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Banco Central rejeita compra do Banco Master pelo BRB. Banco do Brasil avalia planos de contingência em caso de sanções adicionais dos Estad
Bloomberg

Banco Central rejeita compra do Banco Master pelo BRB. Banco do Brasil avalia planos de contingência em caso de sanções adicionais dos Estados Unidos em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo fontes. Tesouro oferta prefixados. Na agenda americana, dados testam apostas em cortes de juros do Fed antes de payroll desta sexta-feira. Veja os destaques:

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BC indefere venda do Master
 

Sede do BRB em Brasília Photographer: Gregg Newton/Gregg Newton

O Banco Central rejeitou a aquisição de 49% das ações ordinárias e de 100% das ações preferenciais do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), deixando a instituição com poucas opções enquanto busca novo capital. O Banco Master disse que vai examinar as alternativas cabíveis e que continua “confiante na sua estratégia e na sua operação, que fizeram com que se destacasse num mercado altamente concentrado”. Já o BRB afirmou que “reitera seu posicionamento de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor”. O BC não respondeu a um pedido de comentário. Enquanto o acordo com o Banco de Brasília permanecia na análise regulatória, o Master começou a buscar opções de financiamento. A Bloomberg News noticiou no final de agosto que o banco buscava uma nova linha de crédito de até R$ 12 bilhões do Fundo Garantidor de Créditos para manter suas operações enquanto tentava vender ativos. Nos últimos dias, o principal acionista do Master, Daniel Vorcaro, viajou ao exterior para se encontrar com potenciais investidores, já que a resistência do BC ao acordo se tornou aparente, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto.

Anistia
 

Jair Bolsonaro Photographer: Arthur Menescal/Bloomberg

O presidente da Câmara, Hugo Motta, se reuniu no início da noite desta quarta-feira com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e com os presidente do PP, Ciro Nogueira, e do Republicanos, Marcos Pereira, diz O Globo. As conversas deram continuidade às negociações para que haja o avanço do projeto de lei de anistia ao 8 de janeiro na Câmara, que tem potencial de beneficiar Jair Bolsonaro. No Senado, o presidente Davi Alcolumbre tem sinalizado que fará um texto alternativo, que não incluiria o ex-presidente, segundo os jornais.

Leilão do Tesouro

O mercado de juros futuros deve reagir ao leilão de títulos prefixados nesta manhã, na sequência de oferta extra robusta de papeis atrelados a inflação, as NTN-Bs, que levou pressão às taxas na quarta-feira. Na semana passada, o Tesouro fez uma oferta menor de prefixados, o que trouxe alívio ao mercado. O volume da oferta deve ser divulgado por volta das 10:30. A pressão gerada ontem pelo leilão sobre os juros teve o contraponto de indicador de empregos fraco nos EUA. O Ibovespa, no entanto, fechou em baixa leve, diante da cautela com possíveis sanções extras dos EUA, em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A agenda desta quinta-feira ainda traz o resultado da balança comercial. Em Belo Horizonte, o presidente Lula comparece às 11:00 à cerimônia de lançamento do programa Gás do Povo.

Dados testam aposta no Fed

O mercado externo tem um viés levemente positivo nesta manhã, diante das apostas de que um mercado de trabalho desaquecido nos Estados Unidos abra um maior espaço à redução da taxa de juros. Os rendimentos dos treasuries caem e as bolsas têm ganhos modestos, ainda refletindo o indicador divulgado na véspera, que mostrou menor número de empregos em aberto. Os contratos futuros de juros indicam precificação quase total de um corte de 0,25 ponto percentual pelo Federal Reserve neste mês e divisão sobre outra redução em outubro. As apostas devem ser novamente testadas nesta quinta-feira por uma bateria de indicadores que inclui o índice privado de emprego ADP e os pedidos de seguro desemprego. Na contramão do recuo dos yields, o índice dólar tem alta leve. Entre as commodities, o petróleo recua e o minério de ferro avança.

Banco do Brasil

Agência do Banco do Brasil no Rio de Janeiro Photographer: Lucas Landau/Bloomberg

O Banco do Brasil, onde o ministro Alexandre de Moraes tem conta, avalia planos de contingência caso o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos imponha sanções financeiras adicionais aos seus clientes ou ao próprio banco, de acordo com pessoas familiarizadas com as discussões internas. O banco está buscando consultoria de escritórios de advocacia americanos, e seu principal acionista, o governo brasileiro, está conversando com especialistas em políticas e consultores para entender como o governo americano está verificando as informações que obtém sobre o sistema financeiro brasileiro, disseram as pessoas. Autoridades do banco também discutiram o desvio de algumas transações em dólar dos EUA para outros postos avançados no exterior, mas nenhuma decisão foi tomada, disse uma das pessoas. Há um mês, o governo de Donald Trump usou a Lei Magnitsky para sancionar Moraes, impedindo-o de acessar propriedades ou ativos nos EUA ou de fazer negócios em dólares. A preocupação dos bancos é de que, em caso de condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, os EUA estenderão as sanções a outros juízes e possivelmente ao Banco do Brasil, que administra a folha de pagamento do Supremo e da maioria dos servidores públicos. Várias instituições financeiras, incluindo o BB, receberam carta esta semana do órgão de controle de ativos estrangeiros do Tesouro americano questionando como as empresas estão cumprindo a Lei Magnitsky, de acordo com outra pessoa familiarizada com o assunto.

O que estamos lendo

Marino, do Itaú, e Wible, do Nubank investem em empresa dos EUA

 

Gabor Gurbacs Photographer: Pointsville

A Pointsville, empresa sediada em Pittsburgh que auxilia companhias na gestão de ativos digitais e programas de fidelidade, levantou US$ 10 milhões em capital para acelerar seu crescimento na América Central e do Sul. O negócio avaliou a Pointsville em US$ 84 milhões.

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A repórter Giovanna Bellotti Azevedo fala sobre a emissão de dívida da Petrobras no mercado internacional. Com Patricia Xavier e produção de Gabriel Diniz Tavares. Ouça aqui 

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